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Marina sorrindo com blusa marrom, à mostra uma tatuagem no ombro da deusa Ártemis

Atuação

Tenho experiência com atendimentos à diversas idades e demandas, entre elas, mulheres trans e cisgênero, mulheres em situação de violência e pessoas LGBTQIAPN+.

Atualmente trabalho como psicóloga clínica individual e de grupos.

Sou Psicóloga graduada pela Universidade de Ribeirão Preto; especialista em Fenomenologia Decolonial e Clínica Ampliada pela NUCAFE.

Meu caminho na psicologia

No meu trabalho como psicóloga me embaso na abordagem fenomenológico-existencial e na decolonialidade, o que significa a construção de perspectivas psicológicas embasadas nas vivências brasileiras e as inúmeras intersecções que nos atravessam e nos situam socialmente. 

Conecto estudos de abordagens psicológicas à estudos de gênero, relações étnico-raciais, classe e sexualidades. Ainda na graduação, me envolvi com trabalhos voluntários na ONG Vitória Régia, que presta assistência à mulheres, pessoas LGBTQIAPN+ e profissionais do sexo. Através deste vínculo convivi com muitas pessoas com vulnerabilidades sociais, firmando meus pés em uma prática psicológica crítica e interseccional. ​​​​

Atendimentos

A fenomenologia existencial, com a qual trabalho, na prática clínica é a busca pelo contato com os sentidos que a pessoa dá as suas vivências, relações e acontecimentos. Quais as tonalidades afetivas passam por este corpo em suas várias experiências, referenciadas por si própria.

O processo terapêutico acontece no tempo da pessoa atendida, à medida que o vínculo e a confiança são construídos e esteja confortável para falar.​

  • Terapia individual para adolescentes, adultos e idosos, brasileiros extraditados

  • Os atendimentos são realizados de forma on-line por plataformas como Google meet

  • Acontecem semanalmente, e têm duração média de 50 minutos

  • Para as sessões é importante que tenha um local com privacidade para que se sinta à vontade para falar e boa conexão com a internet.​

Como psicóloga, cabe a mim respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confiabilidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional (Código de Ética do Psicólogo, artigo 9o).

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